domingo, 30 de novembro de 2008

Bueiros

O sangue escorre, a alma escorre, a vida escorre...
As luzes transmutam meus cenarios e as arvores de minha inocencia se tornam monstros sarcasticos e vorazes. Meus desejos mesclam-se com a idiotice e eu queria ser so um garotinho normal. Sem vultos, sem arvores ensaguentadas, sem simbolos sem sonhos...

...Eu queria poder conquistar o mundo, travar batalhas com meus resquicios, cortar o folego do incandescente, chorar sozinho por uma derrota... chorar sozinho pela guerra vencida e erguer ao homem a minha bandeira, gritar ataquem sozinho no campo, contra cem mil homens famintos, provar pro mundo que o homem, nada mais é q um balao de gás helio cheio de instinto e flutuando em busca de um espeto perdido... pra esplodir e em sangue encher sua alma de alegria...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

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Virou moda escrever em blog´s dentre meus amigos e eu como poeta tragico mor nao poderia deixar de entrar nessa onda... Digam q eu sou modista, e direi q sim... Digam q naum tenho ideias proprias e direi fazer oq... Trarei o fatalismo em forma de realismo como dizem os rotulistas e a preço das criticas espero. Atire a primeira pedra quem nunca errou... so tomem cuidado pra naum acertar o monitor.... E assim inicia meu conto de fadas...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008